quarta-feira, 19 de agosto de 2015



Castelli IV

E então a profunda beleza invade não só o ambiente,
Mas também todo o meu ser
A presença, a vestimenta, a elegância.
Eu insisto que a admiração seja a primeira das paixões
E não fui eu a cantar essa pedra
Foi um grande semioticista.

E se, por trás de tanto brilho,
Não houver o ouro da honestidade?
Não houver gesto que agrade,
Abraço que acomode
Sorriso que, assim, acorde?

Dó.